Uma situação ainda comum são as instalações de espaços compartilhados, escritórios virtuais e coworkings geralmente em áreas centrais nas cidades pequenas, para abrigar profissionais daquela determinada região.

Porem a tendência está cada vez mais se expandindo para bairros fora do centro para aquele público que visa economizar tanto o tempo pelo deslocamento para o escritório quanto as despesas que um escritório precisa ter.

Para os futuros empreendedores com interesse num escritório coworking  o ideal é estudar os pontos de referência nas intermediações do lugar desejado e quais outras facilidades.

Quanto mais essa comunidade de coworkers crescem mais reforço colaborativos dos negócios nessa região tende a ser, pois geralmente os coworks dependem muito de restaurantes, padarias, academias, mercados, salões de beleza, cafeterias próximas aos seus locais de trabalho. De acordo com o Censo de análise do perfil dos coworkers, 45% dos entrevistados afirmou que almoça em um local próximo do coworking.

Vamos fazer um cálculo bem simples: Um coworker que depende de refeição local todos os dias, próximo do seu coworking, com um gasto de R$20,00 por dia. Totalizando no mês será de R$400,00. Não só a parte de se alimentar, mas para esses profissionais é muito mais econômico se virar com tudo o que precisa ali mesmo por perto, desde beleza, cabelereiro, academia, treinamentos, saúde, mercado, cursos, farmácias. Etc.

Comunidade!

Este modelo de negócios formando uma comunidade, alimenta a economia muito mais do que muita gente imagina.

Até lugares considerados bairros fantasma pode se tornar uma das áreas mais movimentadas de uma cidade, pois esses escritórios de coworking ajuda a trazer vida, recursos até nos comércios locais.

Em locais há décadas esquecidos, muitos coworkings fazem parte de projetos importantes de ressignificação para seus municípios através de proposta de espaço que traz tudo o que combina com uma área através da modernidade, criatividade e vigor mesmo ressurgindo das cinzas.

Mobilidades de incentivos que acontecem por parte de prefeituras como forma de integração socioeconômica urbana é de suma importância para arranque, principalmente quando os empreendedores estão atentos às tendências de consumo e de comportamento.

Em plena pandemia, o galpão de 20 mil metros quadrados que foi construído em 1940 que era instalado uma antiga metalúrgica em São Paulo que seria demolido, teve sua inauguração em 2020 para um Centro comercial de espaços para empreendedores. Com essa inovação, a área que já estava até meio abandonada, virou residencial e com este projeto comercial “o State” pode se considerar um novo polo criativo com capacidade de 3 mil pessoas, trazendo para a região o “maior hub independente de inovação e economia criativa do Brasil”.

ANTES

DEPOIS

Quando se trata de bairros mais afastados do centro, a tendência é manter a comunidade ali, sem precisar de grandes deslocamentos em busca de produtos ou serviços.

Além do incentivo à economia local, as instalações de coworking espalhados na cidade auxiliam também no desafogamento do tráfego urbano. Uma melhor distribuição de profissionais em diferentes espaços e locais da cidade, para as empresas, traduz em melhor suporte ao desempenho e qualidade de vida dos funcionários.

Você pode ver neste artigo clicando no link abaixo:
https://www.oshi.com.br/o-que-e-trabalho-distribuido-e-por-que-sera-normal-num-mundo-pos-pandemia/

Um debate mais aprofundado sobre o que é trabalho distribuído e por que será normal num mundo pós-pandemia, e a importância disso em um futuro de trabalho cada vez mais flexível.

E Coworkings como centros de educação?

Um conceito definido de coworking é a ideia de compartilhar conhecimento, através das trocas que o espaço proporciona. Chega ser intuitivo eventos com mais frequência nos espaços, assim como: Palestras, workshops, oficinas, cursos que preenchem as agendas da maioria dos espaços.

A evolução e atualização faz parte da vida dos empreendedores, Info-produtores, Startup e do mindset de quem geralmente opta pelos coworkings. Sendo assim, ter um ponto de vista dos escritórios como centros de educação é um passo promissor e que apenas segue o fluxo natural do fluir de uma geração economicamente correta e que atende as demandas da atualidade.

Coworkings podem ajudar o futuro das salas de aula com oportunidades de tutoria e espaços acessíveis com instalações completas e todos os benefícios possíveis, enquanto o fomento de uma mentalidade colaborativa é algo que pode ser adquirido por meio do coworking e transferido para o aprendizado em sala de aula.

Os escritórios compartilhados poderiam acomodar alunos que preferem ambientes mais ativos e que desejam ficar próximos de uma atmosfera inovadora e inspiradora.

Trocas e parcerias

Hei, espera aí, vou pegar um café ali na Cafeteria do lado do coworking?

– quem nunca? 😉

Uma paradinha pra pegar um café para viagem na padaria ao lado do coworking, um almoço no restaurante no bairro e até um presente de aniversário na floricultura próxima. Todo o dinheiro gasto nas imediações do escritório é um dinheiro que não seria gasto ali se esses profissionais tivessem permanecido em home office.

Há a possibilidade inclusive do seu coworking buscar parcerias com estabelecimentos locais para conseguir alguma forma de desconto para os seus coworkers. Em troca, eles ganham a fidelização da clientela, que provavelmente passará pelas lojas duas ou três vezes por semana.

Para restaurantes, cafés e padarias, o coworking também pode firmar parcerias para que eles sejam os fornecedores em confraternizações promovidas no espaço, por exemplo.

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